sábado, 12 de fevereiro de 2011

BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO!


Jesus quando subiu ao monte e começou a pregar sobre as bem-aventuranças  Ele tentou mostrar a todos os presentes como deve o homem proceder para ser bem sucedido sobre a face da terra.

Gandhi um dia falou que, se todos os livros sacros do mundo fossem queimados ou sumissem e sobrasse apenas o Sermão da Montanha, a humanidade não ficaria sem luz.
Mas muitas pessoas não conseguem ententer o que Jesus quiz dizer quando falou:
Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Mateus 5:3
Muitos não entendem essa pobreza de espirito inclusive usam de forma erronea esse texto, quando querem se referir a uma pessoa pobre espiritualmente que é totalmente diferente e dizem aquele (a) pessoa é muito pobre de espírito.

Quando Jesus proferiu essas palavras Ele se referia aquelas pessoas que já são desprendidas desse mundo material, os quais não dão valor aos bens materiais são vazios de materialidade e cheias de espiritualidade. São pessoas com sublimação espiritual, que dedicam suas vidas ao próximo sem esperar nada em troca, que não estão preocupadas com dinheiro ou bens materiais e sim com o bem estar do próximo.

Quando olhamos para a vida de Jesus, notamos que Ele estava embutido dentro desta máxima, pois não se preocupava com casa, vestes, posses e nem tinha onde dormir, mas se preocupava com o próximo em transmitir-lhes uma mensagem de conforto espiritual para a qual Ele veio até nós.

Quando foi açoitado, cuspido, recebeu murros e tapas no rosto, recebeu uma coroa de espinhos, onde seus algoses tentavam de toda forma humilhá-lo Ele se manteve em paz, pois já tinha a virtude da pobreza de espirito e sabia que tudo aquilo quem estava sofrendo eram seus carrascos, pois a tortura para Jesus era uma tortura material e não espiritual, por isto que Ele suportou tudo e só uma coisa pediu para Deus naqueles momento de flagelo, que Deus nos perdoasse pois nós não sabiamos o que estavamos fazendo.

Por isto meus amados, devemos quando proferir essa bem-aventurança para uma pessoa, pensar se realmente a pessoa da qual estamos falando merece essa máxima do sermão da montanha.

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